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Diogo Marques dos Santos

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Privacidade "financeira"




Portugal tem um dos mais modernos e sofisticados sistemas bancários a nível mundial e é por essa mesma razão que se torna cada vez mais comum o uso de cartões, débito ou crédito, em detrimento do "cash", ainda muito utilizado em países como a Bélgica, ou o cheque, muito utilizado por terras gaulesas, para efectuar pagamentos.

Perante esta constatação, e afim de acompanhar o desenvolvimento do sector financeiro, muitos foram os estabelecimentos comerciais, independentemente da sua dimensão e do seu negócio, que optaram por aderir a este tipo de pagamento, para tal usam os tão afamados TPA - Terminal de Pagamento Automático.

Após esta breve explicação estarão os meus ilustres leitores a pensar: Mas porque razão se aborda esta questão aqui? Pois que a resposta é muito simples.

Como se sabe, os cartões têm códigos e, por conseguinte, para que o "tal" pagamento seja efectuado é necessário inserir esse mesmo número, normalmente constituído por 04 dígitos, e é aí que entramos no assunto chave deste post.

Todos esperamos em filas sozinhos ou acompanhados e quando chega a altura de efectuar o pagamento é extremamente importante não esquecer que os bons modos e a boa educação devem sempre imperar, isto é, devemos esquecer aquela atitude completamente incorrecta e quase que espontânea de ver o código alheio. Se se deparar com uma situação destas, e vai deparar-se, é a coisa mais normal do mundo, olhe para o seu relógio, olhe para o ar, olhe para o lado, etc, mas não olhe para o código que o seu amigo ou o mero desconhecido que está à sua frente está a digitar.

O "simples" gesto de olhar é encarado como algo extremamente indelicado e pode ser considerado como uma invasão da privacidade da outra pessoa. Não se arrisque a "levar" uma indirecta ou a ser chamado à atenção.

Este post pode parecer completamente banal, e é, mas infelizmente existem pessoas com sensibilidade e principios bastante diferentes por isso penso que é bom relembrar, de vez em quando, algumas regras de convivência em sociedade.

Saudações Protocolares

Diogo Santos Rosa

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